"A fé e os meus Pais"

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"A fé e os meus Pais"

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"A fé e os meus Pais"

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Nível de descrição

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Código de referência

PT/CMVDG/PCICVDG/E-A/001-006/0001

Tipo de título

Controlado

Título

"A fé e os meus Pais"

Âmbito e conteúdo

A presente ficha que abaixo consta foi "construída" tendo por base os domínios ou campos de preenchimento previsto no programa MatrizPCI, tendo em vista a estruturação base para registo da informação respeitante a esta tipologia de Património e à consequente adaptação da base de dados Archeevo para disponibilização online dos respectivos conteúdos._IDENTIFICAÇÃON.º de Inventário: PCICVDG-E-A-001-006-0001Domínio: Tradições e expressões oraisCategoria: Manifestações literárias, orais e escritasDescritores: Poesia PopularDenominação: "A fé e os meus pais"Outras Denominações: -Identificador: CMVDG (Câmara Municipal de Vidigueira)Tipo: Poesia PopularEspecificações: Registo identificado e recolhido pela Câmara Municipal de Vidigueira, por Luísa Costa, em colaboração com António Menêzes Produções, que efectuou a recolha em vídeo.Contexto Tipológico: Poesia popular, oral, registada em gravação vídeo proveniente da autora Catarina Machado._CONTEXTO DE PRODUÇÃOContexto SocialEntidadeTipo: Indivíduo (Catarina Machado Guerreiro)Entidade: Acesso: Público (acesso ao poema através do registo vídeo e desta base de dados).Especificações: O presente poema está registado numa gravação vídeo, agora também aqui transcrito.Contexto TerritorialLocal: Vidigueira - Concelho de VidigueiraClassificação Geográfica: Portugal - Beja - Vidigueira - VidigueiraNUTs: Portugal - Continente - Alentejo - Baixo AlentejoContexto TemporalData: -Periodicidade: De carácter episódicoEspecificações: -_CARACTERIZAÇÃOCaracterização Síntese: Este poema é dedicado à Fé que os pais tinham para com o Catolicismo, eram católicos praticantes e batizaram os filhos pela Igreja Católica, pois tinham muita fé e acreditavam piamente na Ressurreição. Caracterização Desenvolvida: Poema "A Fé e os meus Pais"Os meus pais acreditavamCom todo o seu coraçãoQuando morressem um diaVinham à ressurreição.Sempre viveram na féEnsinando os seus filhosSeguimos os mesmos trilhosComo a Virgem com JoséO dia que estes esperavamMais uma lição nos davaEra a sua decisãoMas com muita devoçãoOs meus pais acreditavamAos seus filhos transmitiamA sua sabedoriaCantando à Virgem MariaPara nós irmos sentindoE um pouco refletindoNessa nossa devoçãoLevados por a sua mãoAssim nos foi batizar Este caminho ensinarCom todo o coração.Quando batia as trindadesA minha mãe se benziaBendita sejas MariaÓ Mãe da humanidadePureza tanta verdadeOlhando com alegriaÀ Senhora agradeciaOs filhos que lhe tinham dadoE do seu lugar guardadoQuando morressem um diaTambém eram praticantesA vida assim o permitiaMas a fé resplandeciaA todo e qualquer instanteDe Jesus eram amantesQue sempre lhe deu a mãoDavam-lhe o seu coraçãoComo símbolo de gentilezaPorque tinham a certezaQue vinham à ressurreição._CONTEXTO DE TRANSMISSÃOEstado de Transmissão: ActivoDescrição: Poetisa popular ainda viva em 2019. A poesia está presente numa gravação vídeo (António Menezes Produções) e outros trabalhos da autora encontramo-los na publicação "Antologia Poética" (editada pela Câmara Municipal de Vidigueira em 2005). Proc. PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-006 Data: 2006-12-14Modo de Transmissão: OralIdioma: PortuguêsAgente de Transmissão: Câmara Municipal de Vidigueira - António Menezes Produções - Museu Municipal e Arquivo MunicipalEspecificações: PT_CMVDG-PCICVDG-E-A-001-DVD1_ORIGEM/HISTORIALCatarina Machado Guerreiro é natural e residente em Vidigueira e começou a escrever desde tenra idade; frequentava ainda o ensino primário quando fez os seus primeiros poemas e começou a trabalhar no campo, onde fez de tudo um pouco, desde a monda à azeitona. Nas horas de almoço, ela era quem escrevia os versos das canções para os bailes de carnaval da sua juventude. Confessa que destruiu os versos que fez, hoje com muita mágoa pois achou que não tinham qualquer valor e afinal mais tarde, quando a Rádio Vidigueira abriu portas, voltou a escrever, e fez muitos mais, os quais facultou então ao Município de Vidigueira._CONTEXTO DE DOCUMENTAÇÃOId. Processo: PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-006Data: 2006-12-14Entidade: Câmara Municipal de VidigueiraResponsável: Luísa Costa e Fernanda Palma; Arquivo Municipal (revisão; edição e tratamento de áudios e vídeos; incorporação na base de dados Archeevo)Função: Coordenação, recolha e tratamentoObservações: O poema encontra-se no processo PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-006, mais especificamente, em PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-DVD1 no qual está contemplado, respectivamente, o ficheiro PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-006-0001_002._ACÇÕES DE SALVAGUARDARiscos e ameaças: Desaparecimento de documentos escritos pela autora ou das recolhas efectuadas junto da mesma.Acções de salvaguarda: Recolha de algumas poesias da poetisa em publicação (PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-001-IMP1) e recolhas vídeo. Processo PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-006._ACÇÕES DE DIVULGAÇÃODenominação: -Local: -Data inicial: -_BIBLIOGRAFIA- _MULTIMÉDIA- Fotografia (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-006-0001_001)- Vídeo do poema "A Fé e os meus Pais" (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-006-0001_002)- Vídeo biográfico (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-006-0001_003)_DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA- A poetisa popular tem alguns dos seus poemas publicados na Antologia Poética, editada pela Câmara Municipal de Vidigueira, no ano de 2005. _OBSERVAÇÕES-