"À minha terra"

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Nível de descrição

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Código de referência

PT/CMVDG/PCICVDG/E-A/001-002/0002

Tipo de título

Controlado

Título

"À minha terra"

Âmbito e conteúdo

A presente ficha, que abaixo consta, foi "construída" tendo por base os domínios ou campos de preenchimento previsto no programa MatrizPCI, tendo em vista a estruturação base para registo da informação respeitante a esta tipologia de Património e à consequente adaptação da base de dados Archeevo para disponibilização online dos respectivos conteúdos._IDENTIFICAÇÃON.º de Inventário: PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-0002Domínio: Tradições e Expressões OraisCategoria: Manifestações literárias, orais e escritasDescritores: Poesia Popular - Catarina Carapinha (autora)Denominação: "À Minha Terra"Outras Denominações: -Identificador: CMVDG (Câmara Municipal de Vidigueira)Tipo: Poesia PopularEspecificações: Registo identificado e recolhido pela Câmara Municipal de Vidigueira, por Luísa Costa em colaboração com António Menêzes Produções, que efectuou a recolha em vídeo.Contexto Tipológico: Poesia popular, oral e registada em vídeo, proveniente da autora Catarina Carapinha._CONTEXTO DE PRODUÇÃOContexto SocialEntidadeTipo: Indivíduo (Catarina Carapinha)Entidade: Acesso: Condicionado (círculo de amigos, família ou declamação em festas ou outros eventos) Público (através do acesso ao vídeo)Especificações: O presente poema apenas está registado em vídeo (não se encontrando em qualquer manuscrito ou publicação) podendo ainda ser ouvido quando declamado pela autora.Contexto TerritorialLocal: Pedrógão do Alentejo - Concelho de VidigueiraClassificação Geográfica: Portugal - Beja - Vidigueira - Pedrógão do AlentejoNUTs: Portugal - Continente - Alentejo - Baixo AlentejoContexto TemporalData: Desconhecida, embora pelo conteúdo do poema, se perceba que se situará entre 1990 e 2005.Periodicidade: De carácter episódicoEspecificações: -_CARACTERIZAÇÃOCaracterização Síntese: Poema dedicado à sua terra natal, Pedrógão do Alentejo.Caracterização Desenvolvida: Poema "À Minha Terra"A minha terra é PedrógãoÉ uma aldeia alentejanaTem coisas muito importantesMas para mim as mais brilhantesÉ a ponte do GuadianaTemos a Ponte da CobraE a Ponte dos NamoradosE temos a Ponte NovaNo meio daquele silvadoTemos um Centro de DiaOnde vamos conversarE a Junta de FreguesiaLá está a sua empregadaPara nos encaminhar Ao lado temos a TorreO edifício de algum dia Que dá sempre a hora certaE canta Avé MariaTemos uma linda IgrejaE ao Domingo vamos rezarPedir a Deus que nos protejaE se nos pode perdoarTambém já temos um larTanta falta faziaE é lá que vamos passarO resto dos nossos diasTemos o posto da Guarda Nacional RepublicanaQue dá muito respeitinhoAqueles homens da fardana nossa aldeia alentejanaE está o nosso Posto MédicoUma casa tão bonitaEstá muito bem situadaMas às vezes vou abrirE está sempre a porta fechadaE agora pergunto euCom tanta gente a estudarOnde é que estão os DoutoresAndam todos a passearE agente estamos com doresTemos os nossos PresidentesQue nos têm ajudadoPara cumprir o nosso deverDevemos todos dizerObrigado, Obrigado!!E agora para terminarDuas Escolas PrimáriasCom as janelas para o NorteE se nos quiser visitarVenha ver esta grandezaNão precisa passaporte._CONTEXTO DE TRANSMISSÃOEstado de Transmissão: ActivoDescrição: Poeta popular ainda viva em 2019.A poesia consta de uma gravação vídeo sobre a autora, editado pela Câmara Municipal de Vidigueira no ano de 2006. Proc. PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-002 Data: 2006-12-14Modo de Transmissão: OralIdioma: PortuguêsAgente de Transmissão: Câmara Municipal de Vidigueira - António Menezes ProduçõesEspecificações: PT_CMVDG-PCICVDG-E-A-001-DVD1_ORIGEM/HISTORIALA Sr.ª D. Catarina da Conceição Carapinha, à data da gravação do vídeo (2006) tinha 77 anos de idade. Tinha como profissão o trabalho rural, profissão que exercia com bastante desagrado. Aos 55 anos dado que sofria de asma, altura em que foi reformada, começou a dedicar-se à costura.Começou a namorar o marido quando ainda tinha 17 anos de idade e aos 18 anos (1947) começou a escrever os seus primeiros versos, casando-se aos 33. Era uma senhora que gostava muito de cantar, divertir-se e divertir quem se encontrava em seu redor. _CONTEXTO DE DOCUMENTAÇÃOId. Processo: PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-002 Data: 2006-12-14Entidade: Câmara Municipal de VidigueiraResponsável: Luísa Costa e Fernanda Palma; Arquivo Municipal (revisão; edição e tratamento de áudios e vídeos; incorporação na base de dados Archeevo)Função: Coordenação, recolha e tratamentoObservações: O poema encontra-se no processo PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002, mais especificamente,em PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-DVD1_ACÇÕES DE SALVAGUARDARiscos e ameaças: Desaparecimento da autora. Desaparecimento de documentos escritos pela mesma ou das recolhas efectuadas.Acções de salvaguarda: Recolha da poesia da autora em gravação vídeo (PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-DVD1). Processo PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-002_ACÇÕES DE DIVULGAÇÃODenominação: -Local: -Data inicial: -_BIBLIOGRAFIA-_MULTIMÉDIAFotografia (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-0002_001)Vídeo do poema "À Minha Terra" (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-0002_002)Vídeo biográfico (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-0002_003)Vídeo história/episódio de vida (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-0002_004)_DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA- A poeta popular tem alguns dos seus poemas publicados na Antologia Poética, editada pela Câmara Municipal de Vidigueira, no ano de 2005. _OBSERVAÇÕESA poetisa encontra-se a residir em Pedrógão do Alentejo no ano de 2019.